A energia solar ou fotovoltaica está se tornando cada vez mais atrativa para consumidores residenciais e empresariais nos últimos tempos. A procura pelo sistema de geração de energia solar cresceu desde que foi divulgado um pacote de socorro do Governo Federal para o setor elétrico devido à pandemia do COVID-19, que pode ocasionar um aumento de 20% nas contas de energia nos próximos anos. Esse percentual foi estimado pela Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia e Consumidores Livres (Abrace) e especialistas afirmam que a tecnologia solar pode representar uma economia real no bolso de quem investe.
Para o diretor comercial da Solar Fonte, Mário César, a energia solar tem sido uma das melhores alternativas para os consumidores. "Independentemente do tamanho do imóvel, da empresa ou da indústria, instalar um sistema fotovoltaico representa uma redução de custos significativa para o consumidor, tendo em vista que a economia pode chegar a 95% na conta de luz".
Em entrevista para o Portal Solar, Camila Ramos, vice-presidente de financiamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), afirmou que, atualmente, estão disponíveis mais de 70 linhas de financiamento, com taxas de juros a partir de 0,75% ao mês, um percentual bem abaixo de outros momentos de crise, o que faz com que o investimento na instalação se torne ainda mais atrativo. Ela explica ainda que, os consumidores que não possuem reserva ou recurso próprio para o investimento, podem lançar mão desses tipos de financiamento, uma vez que, com o sistema funcionando, a economia gerada paga a parcela do e, muitas vezes, pode chegar a sobrar dinheiro para aplicação nas outras necessidades diárias.
"Um dos grandes diferenciais do sistema fotovoltaico é o prazo, ou seja, mesmo que o cliente faça um financiamento, que hoje pode chegar até 72 parcelas, ao final desse período ele estará pagando apenas o valor mínimo da conta referente às tarifas de iluminação pública e ao seu tipo de padrão de luz. Ou seja, é uma conta com prazo para acabar", afirma Mário.
Com toda a crise econômica gerada pela pandemia, o setor elétrico prevê uma grande inadimplência para os próximos meses em decorrência da diminuição de renda da maioria das famílias e do fechamento do mercado como um todo - exceto as atividades essenciais. Em razão disso, Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) proibiu o corte no fornecimento de energia de quem não conseguiu quitar seus débitos com as companhias energéticas durante o período de quarentena. Mas, de acordo com especialistas, essa ação não resolve a questão, tendo em vista que, mesmo que a energia não seja cortada, os consumidores ainda terão de arcar com os valores, muitas vezes acumulados de meses sem o devido pagamento.
Diante de todo esse cenário - atual e futuro, a energia fotovoltaica é uma forma eficaz de trocar a conta de energia que sempre aumenta, por um investimento que trará economia não só nesse período, mas, pelo menos, nos próximos 25 anos.
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